Mozambique: UNICEF 'deeply concerned' about increase in child abductions by rebels
Photo: Ordem dos Médicos de Moçambique on Facebook
The Order of Doctors of Mozambique [(OrMM] complains that there are doctors who remain unemployed in Mozambique at a time when the country faces a shortage of health professionals as a result of Covid-19.
The president of the Order of Doctors, Gilberto Manhiça, on Saturday revealed that there are more than 200 Mozambican doctors who are members of the Order but are still without a job.
Gilberto Manhiça was addressing ‘the role of professional organisations in the fight against Covid-19 in the country’ on Radio Mozambique’s ‘Linha Directa’ programme.
“What we are experiencing at the moment is dramatic, because we have around 200 colleagues, unless I’m mistaken, who are not employed. So, in a pandemic situation like this, it’s difficult to have to digest a situation where we have locally trained doctors who don’t yet have a job. This is what I would like to draw the attention of the relevant authorities to: the fact that it does not make much sense for us to be advocating that we are protecting the population, when in fact the doctors who are trained here do not have a job,” he said.
Médicos no desemprego e país com falta de profissionais de saúde
A Ordem dos Médicos de Moçambique [OrM] lamenta a existência de médicos que continuam no desemprego, numa altura em que o país enfrenta a falta de profissionais de saúde, na sequência da pressão causada pelo aumento de casos da covid-19.
O bastonário da agremiação, Gilberto Manhiça, revela que existem mais de duzentos médicos nacionais inscritos na Ordem dos Médicos, ainda sem emprego.
Gilberto Manhiça falava, este sábado, no programa Linha Directa da Rádio Moçambique, subordinado ao tema: O papel das organizações profissionais no combate à covid-19, no país.
“ O que nós estamos a viver neste momento é dramático, porque nós temos cerca de 200 colegas, salvo erro, que não estão empregues. Portanto, numa situação de pandemia como esta, torna-se difícil ter que digerir esta situação, em que temos médicos formados localmente que ainda não têm emprego. É isto que eu queria chamar a atenção às autoridades, a quem de direito, que não faz muito sentido estarmos a advogar que estamos a proteger a população, quando efectivamente os médicos que estão formados aqui e não têm emprego” disse.
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