City Council identifies more than 500 “illegal tourist resorts” in Inhambane – report

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City Council identifies more than 500 “illegal tourist resorts” in Inhambane – report

2:59 CAT | 23 Jun 2020

Inhambane City Hall. [File photo: O País]

The Municipal Council of the City of Inhambane, southern Mozambique, identified more than 500 tourist resorts that operated illegally, causing annual losses of around five million meticais (63,000 euros) to local authorities.

“There are some houses built in tourist areas that are considered to be for vacations, but which are ultimately rented. These people did not declare the business and thus escaped the tax authorities,” said Benedito Guimino, mayor of Inhambane, quoted today by Television Mozambique (TVM).

The illegal activity of more than 500 tourist houses causes an annual loss of about five million meticais, which has led the authorities to reinforce the inspection in that municipality in the province of Inhambane.

“We are talking about more than 500 taxpayers who have not regularised their payments and, therefore, already a registration job is already underway to incorporate all of them in the system, so that they pay the appropriate fees”, said Benedito Guimino.

The province of Inhambane, famous for its paradisaical beaches, is among the main tourist spots in southern Mozambique.

Tourism in the region is among the sectors most affected by the restrictions imposed by the Covid-19, with the authorities announcing losses of at least 50 million meticais (633 thousand euros) with the cancellation of reservations due to the pandemic only in the Easter period .

Autoridades identificam mais de 500 estâncias turísticas ilegais no sul de Moçambique

Maputo, 23 jun 2020 (Lusa) – O Conselho Autárquico da Cidade de Inhambane, sul de Moçambique, identificou mais de 500 estâncias turísticas que operavam ilegalmente, causando prejuízos anuais de cerca de cinco milhões de meticais (63 mil euros) às autoridades locais.

“Há algumas casas construídas em zonas turísticas tidas como de férias, mas que no fim das contas são alugadas. Estas pessoas não declararam o negócio e assim fogem ao fisco”, disse Benedito Guimino, autarca de Inhambane, citado hoje pela Televisão de Moçambique.

A atividade ilegal das mais de 500 casas turísticas causa um prejuízo anual de cerca de cinco milhões de meticais, o que levou as autoridades a reforçar a fiscalização naquela autarquia da província de Inhambane.

“Estamos a falar de mais de 500 contribuintes que não regularizaram os seus pagamentos e, por isso, há já um trabalho de cadastro para incorporar todos eles no sistema, de modo a que paguem as devidas taxas”, referiu Benedito Guimino.

A província de Inhambane, famosa pelas praias paradísicas, está entre os principais pontos turísticos do sul de Moçambique.

O turismo na região está entre os setores mais afetados pelas restrições impostas pela covid-19, tendo as autoridades anunciado prejuízos de, pelo menos, 50 milhões de meticais (633 mil euros) com o cancelamento de reservas devido a pandemia só no período da pascoa.

Source: Lusa