CPLP: Mozambique MPs ask for reopening of Guinea-Bissau parliament, but pledge non-interference
File photo: RM
The President of the Republic of Mozambique Filipe Nyusi has ordered the immediate resumption of the Chambo ferry service linking Mozambique and Malawi across Lake Niassa.
Paralysed for about two years due to Covid 19 restrictions, the Chambo service plies the route between Malawi and the east coast of Mozambique, in Niassa province.
With capacity to transport 100 passengers and ten tons of cargo, the vessel facilitates the movement of Likoma, Chizumulu and Nkhata Bay residents on the Malawian side and Cobué on the Mozambican side.
President Nyusi’s decision comes at the behest of the Mozambican community residing in Malawi.
Before President Nyusi’s decision, Minister of Transport and Communications Janfar Abdulai had said that the boat’s circulation would only be possible at the end of next month because of the need for some dredging at access points.
Abdulai explained at the time that a tender for the dredging works had already been launched, but his explanation did not sit well with the president, who ordered the immediate resumption of service.
In September of last year, the Malawian authorities had sent a letter to the Mozambican government asking that service be resumed, but this did not receive a positive response.
PR Filipe Nyusi quer retoma do barco Chambo que liga Moçambique/Malawi
O Presidente da República de Moçambique Filipe Nyusi ordena a retoma imediata da circulação do barco Chambo que liga Moçambique e Malawi através do lago Niassa.
Paralisado há cerca de dois anos, devido as restrições impostas pela pandemia da Covid 19, o barco Chambo, estabelecia a ligação fluvial entre o Malawi e a costa oriental moçambicana, na província do Niassa.
Com a capacidade para transportar cem passageiros e dez toneladas de carga, a embarcação facilitava a circulação da população de Likoma, Chizumulu e Nkhata Bay do lado malawiano e de Cóbue do lado moçambicano.
A decisão do Presidente da República de Moçambique, surgiu depois da solicitação feita nesse sentido pela comunidade moçambicana residente no Malawi.
Antes de Filipe Nyusi tomar esta decisão, o ministro dos transportes e comunicações Janfar Abdulai teria dito que a retoma da circulação do barco só seria possível nos finais do próximo mês, devido ao estado degradado que caracteriza a dragagem.
Abdulai explicou que já foi lançado um concurso para a contratação do empreiteiro que vai executar as obras.
Esta explicação do ministro Abdulai não se encaixou com o Presidente Nyusi que ordenou a retoma imediata da circulação da embarcação.
Refira-se que em Setembro, do ano passado, as autoridades malawianas tinham endereçado uma carta ao governo moçambicano para a retoma da circulação desta embarcação mas o mesmo não teve apreciação positiva.
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