Mozambique Elections: NGO accuses Public Prosecutor of being selective in initiating cases
Photo: TVM
Mozambican President Filipe Nyusi on Thursday praised the response of the defence and security forces to an attack on Monday by armed rebels , near the area of the gas megaprojects in northern Mozambique.
“The enemies tried, for days, to approach Afungi [ where the gas processing facilities are being built] but without success, thanks to these young people [of the Defence and Security Forces],” declared the Mozambican Head of State, speaking at the young innovators gala awards ceremony in Dondo, Sofala province.
The rebel attack occurred in the village of Mute, located less than 25 kilometres from the area where the natural gas processing for the Mozambique LNG G Area 1 project is being built, ranked Africa’s single largest foreign direct investment to date and estimated to cost over $20 billion
The Mozambican forces repelled the attack with the support of helicopters, securing control over Mute village.
“Thanks to the sacrifice of these young patriots, it has been possible to keep the country functioning and to ensure that other young people study,” said the Mozambican head of state.
Also read: Mozambique: Defence Forces repel attack on Mute village – Pinnacle News
As in previous situations, the proximity of the clashes paralysed teams of several contractors on the construction site of the gas project, which meanwhile returned to activity on Thursday, according to local sources in Palma, a coastal village and the district capital, near the megaproject .
An official source from the French company Total, which leads the project, told Lusa today that the oil company is “closely monitoring the situation in Cabo Delgado”, adding that it remains in permanent contact with the Mozambican authorities.
““The security of Mozambique LNG project workforce and activities is our absolute priority. Total remains in permanent contact with Mozambican authorities on this subject,” said an official source from the multinational.
Also read: Mozambique: French oil giant Total monitoring security situation ‘closely’
Armed violence in Cabo Delgado, northern Mozambique, is causing a humanitarian crisis with around 2,000 deaths and 560,000 displaced people, without housing or food, mainly concentrated in the provincial capital, Pemba.
The province has been under attack by insurgents for three years and some of the incursions have been claimed by the ‘jihadist’ Islamic State group since 2019.
PRÉMIO JOVEM CRIATIVO ENTREGUE A 15 EMPREENDEDORES
O Presidente da República, Filipe Nyusi dirigiu esta tarde, na vila…
Publicado por Moçambique notícias em Quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
Moçambique/Ataques: PR enaltece resposta das forças governamentais em ataque próximo aos megaprojetos de gás
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, enalteceu hoje a resposta das Forças de Defesa e Segurança face a um ataque, na segunda-feira, de rebeldes armados próximo dos megaprojetos de gás no norte de Moçambique
“Os inimigos tentaram, há dias, aproximar-se a Afungi [local onde está a ser erguida a zona industrial de processamento de gás], mas graças a estes jovens [das Forças de Defesa e Segurança, não tiveram sucessos”, declarou o chefe de Estado moçambicano, durante uma gala de distinção de jovens inovadores na província de Sofala, centro de Moçambique.
O ataque de rebeldes ocorreu na aldeia de Mute, a menos de 25 quilómetros da área onde está a ser construída a zona industrial de processamento de gás natural da Área 1 da bacia do Rovuma, o maior investimento privado em África, da ordem dos 20 mil milhões de euros.
O ataque teve resposta das forças moçambicanas com o apoio de helicópteros, o que permitiu manter controlo da povoação.
“Graças ao sacrifício destes jovens patriotas tem sido possível manter o país a funcionar e a garantir que outros jovens estudem”, frisou o chefe de Estado moçambicano.
Tal como em situações anteriores, a proximidade dos confrontos paralisou equipas de vários empreiteiros do recinto de construção do projeto de gás, que, no entanto, regressaram hoje à atividade, segundo fontes locais em Palma, vila costeira, sede de distrito, adjacente ao megaprojeto.
Uma fonte oficial da francesa Total, que lidera o projeto, disse hoje à Lusa que a petrolífera está “a acompanhar de perto a situação em Cabo Delgado”, mantendo contactos permanentes com as autoridades moçambicanas.
“A segurança da força de trabalho e das atividades do projeto Mozambique LNG é a nossa prioridade absoluta”, disse fonte oficial da multinacional.
A violência armada em Cabo Delgado, norte de Moçambique, está a provocar uma crise humanitária com cerca de duas mil mortes e 560 mil pessoas deslocadas, sem habitação, nem alimentos, concentrando-se sobretudo na capital provincial, Pemba.
A província está desde há três anos sob ataque de insurgentes e algumas das incursões passaram a ser reivindicadas pelo grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico desde 2019.
Leave a Reply
Be the First to Comment!
You must be logged in to post a comment.
You must be logged in to post a comment.